Era uma vez um cavalinho branco.
Ele era bacana porque tinha um sorriso azul.
Um dia chegou o inverno.
E o Sol começou a nascer cor de abóbora.
O Sol nasceu por detrás do palácio, como sempre fazia.
Era um grande Sol cor de abóbora, de inverno.
O cavalinho branco pensou:
- Quem me dera ser da cor do Sol de inverno...
O Sol escutou o cavalinho pensar e falou:
- Venha até aqui. Eu ensino a ficar da minha cor.
O cavalinho branco subiu na montanha de vidro.
A montanha de vidro era a mais alta da Terra.
Lá de cima ele deu um vôo.
O Sol abriu um caminho no seu fogo.
E o cavalinho entrou.
Joel Rufino dos Santos. Marinho,
Marinheiro e outras histórias.
MUITO LINDA ESSA POESIA , TRABALHEI ELA NUM PROJETO LÁ DA ESCOLA E FIZEMOS CAVALINHOS DE PAU COM GARRAFA PET ,AS CRIANÇAS AMARAM!VIM TE AGRADECER A VISITA NO MEU BLOG,FIQUEI TÃO FELIZ! MUITO OBRIGADA !LÁ NO MEU CANTINHO TEM UM SELINHO PRA VOCÊ PELO SEU CARINHO E ATENÇÃO,VIU? RÔ(artesaroeva.blogspot.com)
ResponderExcluirMEU BLOG ESTÁ DE CARA NOVA E VIM TE CONVIDAR PRA DAR UMA OLHADINHA ... BJO, RÔ (artesaroeva.blogspot.com)
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